Educação, Era XXI Parte 2
Uma realidade está bem explícita no Brasil. O sistema educacional do país se encontra em uma situação precária. O atraso nos salários dos profissionais da área pedagógica leva os mesmos à recorrer à constantes greves. Há também a falta de comprometimento por parte dos estudantes. E além desses fatores, o governo pouco investe na infraestrutura das instituições públicas.
Atualmente, o trabalho pedagógico realizado por coordenadores, professores e diretores tem sido cada vez menos valorizado. E a principal consequência dessa desvalorização são as frequentes greves, que quando prolongadas, só prejudicam o aprendizado dos estudantes das redes públicas.
Mas não são somente as greves as responsáveis pelo atraso no desenvolvimento social do Brasil. A falta ou o pouco comprometimento por parte dos estudantes tem se tornado uma realidade não apenas em instituições públicas, mas também as privadas. Tais alunos se limitam ao estudo na sala de aula, e não buscam torna-lo um hábito.
Além desses dois fatores cruciais, existe um que cada vez mais, tem se tornado tema de discurssões ou simples conversas no Brasil. Trata-se da falta de empenho por parte do governo brasileiro em relação à educação do país. A falta de investimentos, principalmente direcionados à infraestrutura das instituições públicas tem provocado a revolta tanto de alunos como professores, que por vezes, não tem condições de dar aulas.
O sistema educacional brasileiro se encontra em crise, e isto está bastante claro. É de vital importância que o governo realize certas reformas, visando não apenas o progresso do país através dos estudantes, mas o bem estar de professores e alunos na sala de aula. Regulamentação de salários, construções de novas escolas e reparo das já existentes são necessários urgentemente, pois sem dúvida a educação é a "chave" para um Brasil mais democrático.